quarta-feira, 25 de janeiro de 2012

Escultura

escultura avulsa é aquela que é, nos dias de hoje, a mais identificada com a arte da Antiguidade Clássica e, a mais copiada durante o renascimento.

Encontraram na arte, em especial na escultura, um modo de dar vida aos deuses que adoravam, em uma total forma humana, no qual transportam para as divindades um alcance na imaginação de todos.

Aos seres bárbaros, desrespeitadores da Ordem adorada pelos deuses e humanos, a forma animal conjunta com a metade humana, dando a estes, apesar da consciência humana, um instinto bárbaro mais forte e espontâneo.

Seu amor pelos deuses está presente na arte, assim como todo o seu respeito. Eles são belos e fortes, tendo como proximidade com o homem a aparência anatómica. São bem mais altos que os humanos, porém, em semelhança com este último.

É esta adoração pelas entidades celestes que ajudará, também, para uma melhor evolução, até finais do século VI. A movimentação era guardada para representação do Homem, de forma a não ferir a demanda independente dos deuses, pois, que já deveria ser ousadia representa-los em bronze e pedra. É na estabilidade que marca até então o seu maior receio, que vai se perdendo neste mesmo século.

O século V é marcado pela experiência de movimentação e equilíbrio, assim como, a proporção e composição do corpo humano.

Grandes obras que evocam o nome de Fidias, Miron, também faz recordar a obra de Cefisódoto, que em comemoração a paz estabelecida entre Esparta e Athenas, esculpe a representação/personificação de Eirene com Pluto – (riqueza) – em seus braços.