A escultura
avulsa é aquela que é, nos dias de hoje, a mais identificada com a arte da
Antiguidade Clássica e, a mais copiada durante o renascimento.
Encontraram
na arte, em especial na escultura, um modo de dar vida aos deuses que adoravam,
em uma total forma humana, no qual transportam para as divindades um alcance na
imaginação de todos.
Aos seres bárbaros,
desrespeitadores da Ordem adorada pelos deuses e humanos, a forma animal
conjunta com a metade humana, dando a estes, apesar da consciência humana, um
instinto bárbaro mais forte e espontâneo.
Seu amor
pelos deuses está presente na arte, assim como todo o seu respeito. Eles são
belos e fortes, tendo como proximidade com o homem a aparência anatómica. São
bem mais altos que os humanos, porém, em semelhança com este último.
É esta
adoração pelas entidades celestes que ajudará, também, para uma melhor
evolução, até finais do século VI. A movimentação era guardada para
representação do Homem, de forma a não ferir a demanda independente dos deuses,
pois, que já deveria ser ousadia representa-los em bronze e pedra. É na
estabilidade que marca até então o seu maior receio, que vai se perdendo neste
mesmo século.
O século V é
marcado pela experiência de movimentação e equilíbrio, assim como, a proporção
e composição do corpo humano.
Grandes
obras que evocam o nome de Fidias, Miron, também faz recordar a obra de Cefisódoto,
que em comemoração a paz estabelecida entre Esparta e Athenas, esculpe a
representação/personificação de Eirene com Pluto – (riqueza) – em seus braços.